
A vida de Brian - Life of Brian
Reino Unido - 1979 - 94 min
Direção: Terry Jones
Elenco
Graham Chapman, John Cleese, Terry Gilliam, Eric Idle , Terry Jones, Michael Palin, Terence Bayler, Carol Cleveland, Kenneth Colley, Neil Innes, Charles McKeown, John Young, Gwen Taylor, Sue Jones-Davies, Peter Brett.
Roteiro: Graham ChapmanJohn Cleese
Género: comédia
Idioma: inglês, latim
No Brasil, o filme foi dublado pelos Estúdios Maga, com Marcelo Gastaldi dublando Monty Python. Marcelo Gastaldi foi o mesmo dublador de Chaves.
Página oficial: http://pythonline.com/
Monty Python ou The Pythons foram os criadores e intérpretes da série cômica Monty Python's Flying Circus, um programa de televisão britânico que foi ao ar pela primeira vez em 5 de outubro de 1969. Como série televisiva, consistiu de 45 episódios divididos em 4 temporadas. Entretanto o fênomeno Python não se limitou a apenas isso, espalhando-se por shows, filmes, programas de rádio e diversos jogos de computador e livros, além de lançar seus seis integrantes ao estrelato.
Sua influência na comédia chegou a ser comparada ao impacto causado na música pelos Beatles[4][5]. Enquanto no humor britânico sua presença sempre foi nítida, nos Estados Unidos ela é especialmente evidente em programas de conteúdo absurdo como South Park, Adult Swim, trechos de Late Night with Conan O'Brien, além do programa Saturday Night Live[6]. O termo pythonesque, em tradução livre 'pythonesco', está em dicionários da língua inglesa para indiciar algo surreal ou absurdo.
O nome Monty Python foi escolhido porque eles o consideraram engraçado. No documentário Live at Aspen, de 1998, o grupo revelou como o nome foi escolhido. Monty veio em tributo a Lord Montgomery, um lendário general britânico da II Guerra Mundial. Python surgiu pois eles decidiram ter uma palavra que também soasse evasiva, e essa pareceu perfeita. Alguns acreditam que Monty Bodkin, nome de um personagem em vários livros de humor de P. G. Wodehouse, pode ter servido de inspiração.
Em uma enquete de 2005 para escolher O Comediante dos Comediantes realizada pela emissora britânica Channel 4, três dos seis integrantes do Monty Python foram incluídos entre os 50 maiores humoristas. Michael Palin ficou em trigésimo, Eric Idle em vigésimo-primeiro e John Cleese em segundo lugar, sendo superado apenas por Peter Cook.
Reino Unido - 1979 - 94 min
Direção: Terry Jones
Elenco
Graham Chapman, John Cleese, Terry Gilliam, Eric Idle , Terry Jones, Michael Palin, Terence Bayler, Carol Cleveland, Kenneth Colley, Neil Innes, Charles McKeown, John Young, Gwen Taylor, Sue Jones-Davies, Peter Brett.
Roteiro: Graham ChapmanJohn Cleese
Género: comédia
Idioma: inglês, latim
A Vida de Brian, no original inglês Life of Brian, é um filme dos Monty Python realizado em 1979 por Terry Jones, membro do grupo. O seu argumento baseia-se numa sátira à época de Jesus Cristo e é considerado blasfemo, por uns, e genial, por outros.
O filme é controverso devido a sua combinação de comédia e de temas religiosos. Entretanto, foi também muito popular com a audiência: em 2000, os leitores da revista Total Film votaram-na a melhor comédia de todos os tempos; em 2004, a mesma revista nomeou-o o quinto (5º) melhor filme británico da História; em 2006 foi votado o melhor filme de comédia em duas votações separadas conduzidas pelo Channel 4 e Channel 5 británicos das canaletas de tevê; e na Internet Movie Database, o filme aparece continuamente entre os 100 melhores.
O filme conta a história de um sujeito da Judéia que vive uma vida paralela a de Jesus Cristo e se alia a grupos contra o domínio romano. Na segunda metade do filme, uma multidão de pessoas pensa que ele é o salvador da humanidade e seguem-no como um grande sábio, mas ele nunca teve a intenção de dar essa impressão e apenas deseja ver-se livre de toda aquela gente. Mas Brian é um predestinado, e acaba por viver cenas bíblicas e ter que enfrentar desafios semelhantes aos do Messias (o que naturalmente são sátiras).
Sua aparição como "messias" começa quando ele finge ser um pregador para fugir da guarda romana, mas suas pregações são levadas a sério e ele ganha uma horda de seguidores. Brian acaba por se meter num monte de confusões ao ter suas tolas palavras entendidas como profecias e ser caçado pela guarda romana. Ele depara-se com diversas figuras históricas e bíblicas, que são satirizadas pelo filme.
O filme também mostra, de uma forma irônica, a questão da alienação da massa, pois o povo segue Brian o tempo todo, repetindo tudo o que ele diz, e sátiras são feitas à religião, como é o caso da cena de apedrejamento.
O filme foi muito polêmico e vários protestos foram feitos contra ele por pessoas que o consideram uma blasfêmia.
O filme é controverso devido a sua combinação de comédia e de temas religiosos. Entretanto, foi também muito popular com a audiência: em 2000, os leitores da revista Total Film votaram-na a melhor comédia de todos os tempos; em 2004, a mesma revista nomeou-o o quinto (5º) melhor filme británico da História; em 2006 foi votado o melhor filme de comédia em duas votações separadas conduzidas pelo Channel 4 e Channel 5 británicos das canaletas de tevê; e na Internet Movie Database, o filme aparece continuamente entre os 100 melhores.
O filme conta a história de um sujeito da Judéia que vive uma vida paralela a de Jesus Cristo e se alia a grupos contra o domínio romano. Na segunda metade do filme, uma multidão de pessoas pensa que ele é o salvador da humanidade e seguem-no como um grande sábio, mas ele nunca teve a intenção de dar essa impressão e apenas deseja ver-se livre de toda aquela gente. Mas Brian é um predestinado, e acaba por viver cenas bíblicas e ter que enfrentar desafios semelhantes aos do Messias (o que naturalmente são sátiras).
Sua aparição como "messias" começa quando ele finge ser um pregador para fugir da guarda romana, mas suas pregações são levadas a sério e ele ganha uma horda de seguidores. Brian acaba por se meter num monte de confusões ao ter suas tolas palavras entendidas como profecias e ser caçado pela guarda romana. Ele depara-se com diversas figuras históricas e bíblicas, que são satirizadas pelo filme.
O filme também mostra, de uma forma irônica, a questão da alienação da massa, pois o povo segue Brian o tempo todo, repetindo tudo o que ele diz, e sátiras são feitas à religião, como é o caso da cena de apedrejamento.
O filme foi muito polêmico e vários protestos foram feitos contra ele por pessoas que o consideram uma blasfêmia.
No Brasil, o filme foi dublado pelos Estúdios Maga, com Marcelo Gastaldi dublando Monty Python. Marcelo Gastaldi foi o mesmo dublador de Chaves.
Página oficial: http://pythonline.com/
Monty Python ou The Pythons foram os criadores e intérpretes da série cômica Monty Python's Flying Circus, um programa de televisão britânico que foi ao ar pela primeira vez em 5 de outubro de 1969. Como série televisiva, consistiu de 45 episódios divididos em 4 temporadas. Entretanto o fênomeno Python não se limitou a apenas isso, espalhando-se por shows, filmes, programas de rádio e diversos jogos de computador e livros, além de lançar seus seis integrantes ao estrelato.
Sua influência na comédia chegou a ser comparada ao impacto causado na música pelos Beatles[4][5]. Enquanto no humor britânico sua presença sempre foi nítida, nos Estados Unidos ela é especialmente evidente em programas de conteúdo absurdo como South Park, Adult Swim, trechos de Late Night with Conan O'Brien, além do programa Saturday Night Live[6]. O termo pythonesque, em tradução livre 'pythonesco', está em dicionários da língua inglesa para indiciar algo surreal ou absurdo.
O nome Monty Python foi escolhido porque eles o consideraram engraçado. No documentário Live at Aspen, de 1998, o grupo revelou como o nome foi escolhido. Monty veio em tributo a Lord Montgomery, um lendário general britânico da II Guerra Mundial. Python surgiu pois eles decidiram ter uma palavra que também soasse evasiva, e essa pareceu perfeita. Alguns acreditam que Monty Bodkin, nome de um personagem em vários livros de humor de P. G. Wodehouse, pode ter servido de inspiração.
Em uma enquete de 2005 para escolher O Comediante dos Comediantes realizada pela emissora britânica Channel 4, três dos seis integrantes do Monty Python foram incluídos entre os 50 maiores humoristas. Michael Palin ficou em trigésimo, Eric Idle em vigésimo-primeiro e John Cleese em segundo lugar, sendo superado apenas por Peter Cook.
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