segunda-feira, 23 de novembro de 2009

HORTOCINE APRESENTA - CICLO MUSICAL ALTERNATIVO


TODA QUARTA ÀS 19H00 NO CAC - CENTRO DE ARTE E CULTURA
Localizado a Rua Manoel Antônio da Silva, 365, Jd. N. Srª. de Fátima, Hortolândia/SP


CICLO MUSICAL ALTERNATIVO

CONFIRA NOSSA PROGRAMAÇÃO:

25 DE NOVEMBRO

The Rolling Stones - Sympathy For The Devil: Voices - Jean-Luc Godard
(The Rolling Stones - Sympathy for the Devil)
Inglaterra - 1968
Em 1968, os Rolling Stones estavam no auge de sua carreira e Jean-Luc Godard já era o cultuado diretor do cinema francês e tomado uma direção política revolucionária na sua carreira. Dessa união se faz 2 filmes: "Sympathy for the Devil" (Simpatia pelo Demônio), com 100 min e intervenção do produtor, há um pouco mais de ênfase aos superstars, Rolling Stones, onde criam a sua última grande canção "Sympathy for The Devil", para o fabuloso álbum "Beggar's Banquet".


02 DE DEZEMBRO

Últimos Dias (2005)
Last Days
Direção: Gus Van Sant
Roteiro: Gus Van Sant
Elenco: Asia Argento (Asia), Michael Pitt (Blake), Gus Van Sant (Phone Voice )

Sinopse: Com foco no cenário do rock grunge de meados dos anos 90, o filme acompanha a trajetória de uma banda que lembra o grupo Nirvana, de Kurt Cobain.

09 DE DEZEMBRO

Botinada - A Origem do Punk no Brasil - 2006
Botinada! A origem do punk no Brasil! Botinada narra as origens do punk rock no Brasil, sua primeira fase (1976 - 1984) e o paradeiro de seus protagonistas. Foram 4 anos de pesquisa, 77 pessoas entrevistadas, milhares de horas nas ilhas de edição, 200 horas de vídeo e muitas imagens raras e inéditas compiladas pela primeira vez. Foi por causa do punk que eu descobri que poderia montar uma banda, tocar e compor. Poderia basicamente qualquer coisa. Até mesmo arriscar fazer um documentário. Resolvo então me concentrar na turbulenta chegada do movimento por aqui. Parto para a pesquisa. Começo a rastrear os entrevistáveis. Quem são? Onde estão? O que eles fazem hoje em dia? Me pego diante de uma insolúvel espécie de gincana norteado por pistas falsas. Todo o material que encontro está em condições precárias: fitas de vídeo mofadas e jornais caindo aos pedaços. Não poderia ser diferente. Vou atrás de todos os vestígios, tento juntar o máximo de material possível antes que seja tarde. Os punks me recebem muito bem. Eles transbordam emoção e sinceridade nos depoimentos. Depois de duas décadas, conseguem o distanciamento necessário pra ver toda essa história com bom humor. Os ricos detalhes permanecem num arquivo empoeirado na memória. Botinada traz à tona essa incrível história contada pelos punks que vivenciaram de corpo, alma e jaqueta de couro essa caótica jornada. (Gastão Moreira)


16 DE DEZEMBRO

"O Lixo e a Fúria" - 2000
Tendo como narradores os próprios integrantes do grupo, o vídeo é dirigido por Julien Temple, que acompanhou de perto a curta trajetória dos Pistols (1976 -1978), considerado um dos ícones do movimento punk.

O diretor reuniu imagens de shows e entrevistas dadas pelo grupo na época, além de depoimentos polêmicos e atuais de Johnny Rotten (vocal), Glen Matlock (ex-baixo), Steve Jones (guitarra) e Paul Cook (bateria).

Mixado com cenas hilárias de "Ricardo 3" - uma produção de Laurence Olivier para a televisão britânica - "O Lixo e a Fúria" recria o cenário inglês que abriu espaço para a disseminação do movimento punk.

Temple obriga o espectador a lembrar quão chocantes, sujos e agressivos eram os Pistols. O filme dá a entender que eles simplesmente não ligavam para nada, embora o descontentamento político fosse um elemento-chave em sua música.


MAIS INFORMAÇÕES:

hortocine@yahoogrupos.com.br
www.cinemaemmovimento.blogspot.com

Realização:

O Corujão - Escola Livre de Filosofia
CEP Jacuba

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

HORTOCINE APRESENTA: FILME DE AMOR - DIA 21 DE OUTUBRO ÀS 19H NO CAC - CENTRO DE ARTE E CULTURA



Filme de Amor
De Júlio Bressane

Gênero: Drama
Tempo Duração: 90min.
País origem: Brasil
Ano Exibição: 2004
Distribuidora: Rio Filme

Sinopse

Três amigos ­ Hilda, Matilda e Gaspar ­ populares e suburbanos, encontram-se no fim de semana em um pequeno e pobre apartamento no centro da cidade para estarem juntos, conversar, beber e sentir prazer.
Algum prazer. Hiato em uma rotina dura e medíocre. Os três amigos pobres, inteligentes e de sensibilidade incomum, projetam seu imaginário em uma espécie de sonho ­ embriaguez que os eleva a um estado de espírito para além do insalubre, do insuficiente, do insulso, dia a dia.
Este encontro, contra-ponto amoroso à raiva cotidiana, é um antídoto a banalização da existência e um clamor à vida, maneira sutil e intensa, de estar presente no mundo.


Realização:
O Corujão - Escola Livre de Filosofia
CEP Jacuba

www.cinemaemmovimento.blogspot.com

terça-feira, 6 de outubro de 2009

HORTOCINE APRESENTA DIA 07 DE OUTUBRO - O VENENO DA MADRUGADA





Um filme de Ruy Guerra

SINOPSE:
O Veneno da Madrugada


A chuva constante e a lama fazem parte do cotidiano dos habitantes de um povoado localizado em algum lugar da América do Sul. As várias construções decadentes revelam a expectativa do progresso no passado, que não se realizou. A estagnação do povoado sofre um abalo quando diversos bilhetes anônimos são espalhados por toda a cidade, denunciando traições amorosas e políticas, assassinatos, romances secretos e segredos de família envolvendo filhos bastardos. Todos os cidadãos, dos mais poderosos aos mais humildes, sentem-se ameaçados pela invasão de bilhetes, sendo que ninguém sabe quem foi seu autor. Ao longo das 24 horas seguintes a violência explode na cidade, fazendo com que a hipocrisia local seja desmascarada.

Ficha Técnica
Título Original: O Veneno da Madrugada
Gênero: Drama
Duração: 118 min.
Lançamento (Brasil): 2006
Distribuição: UIP
Direção: Ruy Guerra
Roteiro: Ruy Guerra e Tairone Ferrosa, com colaboração de Leonardo Gundel e baseado em livro de Gabriel Garcia Márquez
Produção: Bruno Stroppiana
Co-produção: Lagoa Cultural Ltda., Sky Light Cinema Foto e Art Ltda., UIP, Arca Difusión S.A. e MGN Filmes Ltda.
Música: Guilherme Vaz
Fotografia: Walter Carvalho
Desenho de Produção: Fernando Zagallo
Direção de arte: Marcos Flaksman
Figurino: Kika Lopes
Edição: Mair Tavares

Elenco
Leonardo Medeiros (Alcaide)
Juliana Carneiro (Viúva Assis)
Fábio Sabag (Padre Angel)
Zózimo Bulbul (Carmichael)
Jean Pierre Noher (César Monteiro)
Rejane Arruda (Rosário)
Luah Galvão (Cassandra)
Nílton Bicudo (Juiz Arcádio)
Danielle Barros (Trinidade)
Maria João Bastos (Rebeca Assis)
Amir Haddad (Dom Sabas)
Emílio de Melo (Roberto Assis)
Murilo Grossi (Dr. Giraldo)
Rui Resende (Dentista)
Antônio Melo (Dom Roque)
Fernando Alves Pinho (Nestor)
Luís Luque (Aristóteles Messina)
Mário Paulucci (Comandante)
Chico Tenreiro (Secretário)
Rui Polonah (Farmacêutico)
Tonico Pereira (Barbeiro)
Fabiano Costa (Anão)


Realização:
O Corujão - Escola Livre de Filosofia
CEP Jacuba

terça-feira, 22 de setembro de 2009

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

DIÁRIO DA OFICINA
DIRETO DE SAMPA

Estou escrevendo do notbook do produtor da oficina do Cine Mais Cultura, Carlos Eduardo, estamos conectados da avenida Sao luiz, e a partir de hoje vamos mandar informacoes diárias de como está sendo o curso.
Somos em dois coordenadores, Joice Durello e Wau M.Q., escrevemos o projeto juntos, contamos também com a colaboracao de Márcio Ramos e Evandro Braganca na logística para conseguir a documentacao e concorrer ao edital que nos contemplou com um equipamento de exibicao e de producao de conteúdo, dos mais de 600 projetos enviados, estamos entre os cem que foram selecionados para receber o equipamento, projeto que teve como proponente a Organizacao Cultural e Ambiental (OCA), projeto que contou com assinaturas de várias entidades, além do apoio da Secretaria de Cultura de Hortolandia.
O curso aborda a história do cinema mundial e nacional, também aborda a história do cineclubismo, que difere do cinemao pelo diferencial do debate, inclusive debate é um dos temas, a sustentabilidade e a gestao do projeto sao a matéria operacional da oficina.
Sao 46 participantes do estado de Sao Paulo, a apresentacao do curso foi feita pelo coordenador do cine mais cultura, Frederico Cardoso, e os oficineiros sao as lendas vivas do cineclubismo no país, Joao Batista Pimentel secretário do Conselho Nacional de Cineclubes, e Frank Ferreira, também do conselho, a oficina acaba na sexta próxima, e no sábado estaremos de volta a casa.
Hoje várias dúvidas foram esclarecidas, a primeira é sobre o local, ou ponto de exibicao, o endereco pode ser mudado, antes mesmo de chegar o equipamento, basta enviar um mail com a cópia de um croqui com o novo lugar, a intinerancia do equipamento e do conteúdo serao em breve liberados, mas os pontos devem ser no máximo cinco por projeto, além de um transporte planejado, com case completo como exigencia, é necesserário comunicar a coordenacao nacional do cine mais, e justificar o projeto de cineclube intinerante, mediante assinatura de um segundo termo.
A entrega dos equipamentos está prevista para trinta dias após o término da oficina, o presidente da entidade proponente receberá um termo de parceria com o Minc, lembrando que, o equipamento nao é uma propriedade dos proponentes do projeto, sao posse, existe um vínculo com o Minc por dois anos, o equipamento é para uso estritamente público, nao é para festas para arrecadar dinheiro por exemplo, o patrocínio de uma empresa, ou dos comerciantes locais sao formas de sustentar o projeto, pois existe um custo com a manutencao, divulgacao, e no caso de um projeto permanente, que funcione todos os dias da semana, a possibilidade de ajuda de custo para os coordenadores também está prevista, o excedente de recursos advindos de apoio cultural, devem ser usados somente para o projeto, e a prestacao de contas deve estar a dispocisao para consulta, o ingresso mínimo como taxa de manutencao pode ser outra opcao, embora pela experiencia do projeto Hortocine no entorno do jardim Rosolém, provavelmente nao funcionaria, a proposta é que o acesso as exibicoes deve ser gratuíto para a comunidade, e que o Cine mais esteja integrado com os outros projetos do Mais Cultura, como os pontos de leitura por exemplo, quanto ao acervo de filmes da Programadora Brasil, com o pacote de doze filmes, os próximos filmes deverao ser indicados previamente pela comissoes gestoras locais, a entidade responsável deve estar bem envolvida com a iniciativa proposta, o acompanhamento do projeto será feito através de uma parceria entre o Cine Mais e o Conselho Nacional.
Na parte da tarde comecamos com a história do cinema, dos irmaos lumiere até nouvelle vague, mas isso é papo pra amanha.
Uma rede do Cine mais será estabelecida, uma rede de exibidores e realizaores, para que o audiovisual seja democratizado, e para que a populacao tenha uma opcao nao somente de mais uma sala, para que os cineclubes sejam uma alternativa para as salas comercias, e para que as producoes independentes de todo o pais tenham pontos de exibicao, a maioria das pessoas nao vao ao cinema, entao o cinema deve ir até elas, e nao é qualquer cinema.

Wau Marquez
Poeta e Escritor

sábado, 25 de julho de 2009


HORTOCINE APRESENTA DIA 29 DE JULHO - A IDADE DA TERRA - Um Filme de Glauber Rocha

Data: 29 de julho - quarta-feira
Horário: 19h00
Local: OCA , na Rua Libério Rosa, n° 05, Núcleo Santa Izabel, Hortolândia/SP
CINEMA GRATUITO


APRESENTA:
A IDADE DA TERRA
Um filme de Glauber Rocha

SINOPSE DO AUTOR:

“O filme mostra um Cristo-Pescador, o Cristo interpretado pelo Jece Valadão; um Cristo-Negro, interpretado por Antônio Pitanga; mostra o Cristo que é o conquistador português, Dom Sebastião, interpretado por Tarcísio Meira; e mostra o Cristo Guerreiro-Ogum de Lampião, interpretado pelo Geraldo Del Rey. Quer dizer, os quatro Cavaleiros do Apocalipse que ressuscitam o Cristo no Terceiro Mundo, recontando o mito através dos quatro Evangelistas: Mateus, Marcos, Lucas e João, cuja identidade é revelada no filme quase como se fosse um Terceiro Testamento. E o filme assume um tom profético, realmente bíblico e religioso.”
Glauber Rocha
GLAUBER FALA :
Idade Da Terra (1980)
"Trata-se de um filme que joga no futuro do Brasil, por meio da arte nova, como se fosse Villa-Lobos, Portinari, Di Cavalcanti ou Picasso. O filme oferece uma sinfonia de sons e imagens ou uma anti-sinfonia que coloca os problemas fundamentais de fundo. A colocação do filme é uma só: é o meu retrato junto ao retrato do Brasil.
Esse filme estaria para o cinema talvez como um quadro de Picasso. Os críticos estão querendo uma pintura acadêmica, quando já estou dando uma pintura do futuro.
Na criação artística o maior empecilho é o medo. Os autores que criaram grandes obras na América Latina venceram o medo para não sucumbir ao terrorismo do complexo de inferioridade. Eu, inclusive, rompi este complexo no berro.
Eu não tenho medo de criar, se tiver engenho e arte vou em frente. É necessário não ser babaca, pois a babaquice é o maior inimigo do artista.
Arnaldo Carrilho me disse uma vez diante das ruínas de Pompéia (era um domingo entre janeiro e março de 1965) que Simon Bolívar subiu no Vesúvio e de lá meditou sobre a América Latina: daí partiu para sua ação política. Verdade ou mentira quero partir do vulcão".
Glauber Rocha


"É um filme que o espectador deverá assistir como se estivesse numa cama, numa festa, numa greve ou numa revolução. É um novo cinema, anti-literário e metateatral, que será gozado, e não visto e ouvido como o cinema que circula por aí. É um filme que fala das tentativas do Terceiro Mundo... fala do mundo em que vivemos. Não é para ser contado, só dar para ser visto. De Di Cavalcanti para cá eu rompi com o cinema teatral e ficcional."
COMENTÁRIOS
"Mosaico sinfônico. A Idade da Terra se insere solidamente dentro da tradição artística latino-americana. A proposta de aprisionar o espírito de uma nacionalidade numa só obra remete direto aos muralistas mexicanos. A imagem de Rivera - ou seria Siqueiros? - em cima de uma escada, pincel na mão, diante de uma superfície imensa que reduzia a bem pouco o tamanho do artista, compondo em figuras toda a história de seu povo evoca a de Glauber Rocha envolvido anos a fio nos quilômetros de fita que ele mesmo gerou na fadiga quixotesca (ou dantesca?) de contar seu país. O exacerbamento nacionalista de sua obra, despido agora de qualquer compromisso narrativo, encontra enfim seu estado puro. Como se não existisse a dimensão do tempo "só o real é eterno” - o filmemural dispõe seus blocos de significados espacialmente, numa estrutura atonal que avança por rupturas entre a Bahia, Brasília e Rio. Nascimento de Cristo, Cristo-povo e Cristo-Rei, Cristo guerreiro e Cristo profeta, o mundo sem Cristo e por toda a parte, Brahms, o anti-Cristo. Esta parábola, em si mesmo uma sucessão de parábolas, e disposta como num quadro de batalha em que há varias ações simultâneas e o olho passeia dentro dele, ordenando-as. (...)"
Deus e o Diabo na Idade da Terra em Transe, de Gustavo Dahl
em Jornal do Brasil
Rio de Janeiro, 25/nov./1980.

"Glauber Rocha, usualmente, é como Wagner: cuidado com o espectador sufocado. E os críticos de Veneza 80, que acabaram com "A Idade da Terra", certamente não subiram os degraus da escadinha que os teria colocado na altura, largura e profundidade do quadro. Não se olha Guernica colado ao canto esquerdo do quadro".
SYLVIE PIERRE (Libération, 1/4/82)
FRASES:
"A Idade da Terra" é um filme que o espectador deverá assistir como se estivesse numa cama, numa festa, numa greve ou numa revolução. É um novo cinema, antiliterário e metateatral.
GLAUBER ROCHA

"Ele se bateu contra o impossível, à impossibilidade de ser um grande cineasta do Terceiro Mundo, um grande cineasta negro".

"A Idade da Terra é uma impossibilidade grandiosa, uma travessia do mundo e do tempo, uma descoberta da América na contramão, um Encouraçado Potemkin negro, ou seja, informe, cheio de gestos e ritmado, anti-clássico ao extremo – um escarro de sangue na cara do cinema atual, dominado pela doçura ....."
Pascal Bonitzer, 22 de agosto de 1981

"Estranho, estranho filme, que faz com que seus filmes anteriores apareçam como exercícios comportados e pálidos."
Pascal Bonitzer
"Sou um artista coletivista que está aberto; um anti-artista. Sou uma pessoa do povo. Sou um camponês de Vitória da Conquista. “A Idade da Terra” seguirá o mesmo itinerário dos outros filmes, criará polêmica, será odiado, será adorado."
GLAUBER ROCHA

"...mesmo porque em matéria de linguagem cinematográfica, montagem, estrutura, foi tudo refeito, subvertido, reestruturado. É um estilo barroco, reconstrutivista, coisa muito nova que os brasileiros que viram o filme estão adorando."
GLAUBER ROCHA.

fonte: www.tempoglauber.com.br
Realização: O Corujão - Escola Livre de Filosofia - Centro de Educação Popular Jacuba - Organização Cultural e Ambiental

quarta-feira, 8 de julho de 2009

HORTOCINE - CINEMA E FILOSOFIA - APRESENTA

Um Cão Andaluz

Data: 08 de julho - quarta-feira
Local: OCA , na Rua Libério Rosa, n° 05, Núcleo Santa Izabel, Hortolândia/SP
Horário: 19h00
GRATUITO

Com roteiro co-escrito por Salvador Dalí, Luiz Buñuel estreou como diretor e ator neste curta-metragem, o marco inicial do surrealismo no cinema. À luz da psicanálise, Buñuel e Dalí exploram o inconsciente humano, numa seqüência de cenas oníricas, incluindo o célebre momento em que um homem corta, com uma navalha, o olho de uma mulher.

Ficha Técnica

Título original:

Un Chien Andalou

Gêneros:
Curta, Fantasia

Tempo:
16min

Ano:
1929

Direção:
Luis Buñuel

Roteiro:
Luis Buñuel

Elenco:
Simone Mareuil (Young girl)
Pierre Batcheff (Man)


Fonte: http://www.cinemenu.com.br/filmes/um-cao-andaluz-1929/sobre-o-filme

terça-feira, 12 de maio de 2009